A Cia do Churrasco é uma empresa fictícia que faz de tudo para agradar você: critério na seleção dos melhores ingredientes, bom gosto no preparo da gastronomia e atendimento personalizado. Tudo para transformar o seu momento em especial, com a família, amigos ou a negócios. Seja bem-vindo à Cia do Churrasco e sinta-se em casa.
22 de abr. de 2010
20 de abr. de 2010
CALCULO DE CARNE PARA O CHURRASCO
A CIA DO CHURRASCO pensando em nossos leitores e seguidores, coloca a disposisão algumas dicas para você poder fazer o seu churrasco em casa com sua familia e amigos.
Acesse o link http://www.embaixadordochurrasco.com.br/calculo-para-churrasco.php e veja a quantidade certa de carne que derevá ter em seu churrasco para que saia tudo na mais perfeita ordem. Agorá é só marcar com a galera e saborear o delicioso churrasco.
NÃO ESQUEÇA QUE A CIA DO CHURRASCO TEM O MAIS COMPLETO CHURRASCO DA CIDADE, COM O MELHOR ATENDIMENTO E TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PRA TER UMA REFEIÇÃO AGRADÁVEL, SABOROSA E ACOCHEGANTE COM SUA FAMILIA. FAÇA NOS UMA VISITA E COMPROVE.
Acesse o link http://www.embaixadordochurrasco.com.br/calculo-para-churrasco.php e veja a quantidade certa de carne que derevá ter em seu churrasco para que saia tudo na mais perfeita ordem. Agorá é só marcar com a galera e saborear o delicioso churrasco.
NÃO ESQUEÇA QUE A CIA DO CHURRASCO TEM O MAIS COMPLETO CHURRASCO DA CIDADE, COM O MELHOR ATENDIMENTO E TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PRA TER UMA REFEIÇÃO AGRADÁVEL, SABOROSA E ACOCHEGANTE COM SUA FAMILIA. FAÇA NOS UMA VISITA E COMPROVE.
DIÁRIO DE UM CLIENTE MAL ATENDIDO
É incrível o poder de autodestruição que algumas empresas têm. Muitas, simplesmente “AmBevecidas” com o crescimento e o aumento repentino de lucratividade, não param para avaliar o que pode acontecer com um crescimento sem estrutura. Clientes, que anteriormente recomendavam um determinado local para seus amigos, agora insatisfeitos podem levar um negócio à ruína. Transcrevo abaixo o que seria o meu diário em um sábado à tarde. Uma aventura gastronômica de um cliente que topou com todo o tipo de idiossincrasias em termos de mau atendimento em um certo restaurante. Sábado, 20 de novembro de 2004. 13h – A fome aparece. Resolvo sair para comer algo em um restaurante perto de casa, visto que a fome, apesar de intensa, ainda era menor do que a preguiça de cozinhar algo. 13h20 – Chego a um restaurante bem simpático que está ganhando o paladar dos moradores do meu bairro. Lotado. Pergunto a um dos dois garçons, que parecem enlouquecidos com o movimento, quanto tempo deveria demorar um prato de bife com batatas fritas. “Ih, dotô...coisa de dez minutinhos”, diz o garçom equilibrando uma bandeja de refrigerantes em uma das mãos e uns doze pedidos na memória. Faço o pedido. Partindo em direção a uma mesa que acabara de vagar, sinto-me em uma daquelas cenas “hollywoodianas” em que três ou quatro pessoas disputam um táxi nas ruas de Nova York. Perco a disputa pela mesa. Um senhor obeso se põe na minha frente e consegue me atrasar por cinco segundos, tempo suficiente para que eu a perdesse. 13h30 – Os dez minutos se passaram e nada do meu prato. Ainda espero por uma mesa. É interessante notar que certos restaurantes não percebem um fato corriqueiro: quando um cliente chega para almoçar, provavelmente ele não está ali por puro lazer, mas sim porque está com fome. Segundo Abraham Maslow, (1964) não existe nenhum sentimento que deixe o ser humano mais desorientado do que a necessidade de comida. A demora excessiva em servir uma refeição é um pecado capital para restaurantes e lanchonetes. Maslow estava certo e naquela hora eu vivenciava sua teoria. Uma empresa geralmente não fecha suas portas por causa de um produto ruim. Quando um excelente cozinheiro resolve montar seu restaurante, o cardápio é sempre muito bom e tudo transcorre tranqüilamente enquanto a maneira caseira de administração suporta o crescimento. Com o tempo, o desequilíbrio entre as diversas partes necessárias para o bom funcionamento da empresa faz com que um colapso se torne iminente. Os serviços que lidam diretamente com o cliente começam a ser negligenciados e os funcionários não conseguem agradar mais aos clientes como antes. O descontentamento se torna assunto corrente entre os habitués do local. 13h45 – Mais de doze pessoas engrossam a fila de pedidos que os cozinheiros, certamente, não estão dando conta de atender. Um casal, que já estava de pé antes que eu chegasse, resolve cancelar o pedido. Penso em fazer o mesmo, mas, por uma mórbida curiosidade, resolvo ficar para ver até onde irá essa situação. Em uma determinada época, muitas empresas chegam a uma encruzilhada. De um lado o faturamento com todas as suas seduções, de outro, o investimento em atendimento e estrutura, com todos os seus gastos. A maioria segue pelo caminho mais sedutor, o do aumento de lucratividade em detrimento da satisfação do cliente. Erro crasso. Tantas empresas já encerraram suas atividades por causa do crescimento acelerado que isso deveria servir de exemplo para todos os empreendedores. O problema é que, enlouquecidos com o cotidiano, tal qual os garçons do restaurante, eles não têm tempo para perceber que chegaram à encruzilhada. 13h55 – Consigo uma pequena mesa na disputa com dois rapazes. No absurdo da situação, chego a sentir um certo orgulho do meu feito. Agora, sentado como legítimo proprietário do meu território, aguardo com avidez minha refeição. Ainda segundo Maslow, após o desejo incondicional por comida, a necessidade de abrigo é a segunda na lista de prioridades de todos nós. Meu abrigo estava garantido, tinha uma mesa. Segundo uma pesquisa do Sebrae e Endeavor, 95% das empresas, no Brasil, fecham suas portas até o quinto ano de funcionamento. Como se não bastasse a política castradora do governo, geralmente as empresas ainda têm que enfrentar a falta de planejamento, investimentos em marketing e de competência em gestão de seus fundadores. A falta de planejamento gera prejuízos da ordem de 20% para o caixa já minguado da pequena empresa. Caminho certo para a falência. 14h00 – O garçom vem até minha mesa e me pergunta se desejo a minha lasanha com molho branco ou bolonhesa. Penso: “Eu não pedi lasanha”. Digo: “Molho branco, por favor” 14h05 – Chega à mesa minha apetitosa lasanha, apesar de ter pedido bife com fritas. Àquela altura, o que eu tivera pedido não passava de mero detalhe. 14h25 – Termino a minha lasanha e chamo o garçom. “A conta, por favor”. “Dois minutinhos, dotô”. 14h40 – A conta chega em meio ao tumulto de dois clientes que resolvem chamar o gerente para reclamar do serviço. Me recuso a pagar o couvert, mas pago com prazer o bife com fritas, bem mais barato que a lasanha que comi.
_________________________________________________________________________
Conrado Adolpho (www.conrado.com.br) é educador, empresário, estrategista e palestrante. Sua formação vem de escolas de excelência como ITA e Unicamp. Há mais de 10 anos vem preparando profissionais dos mais diversos ramos de atividade em suas aulas, palestras e treinamentos. Suas áreas de atuação são: marketing, vendas, atendimento, marketing educacional, marketing pessoal e desenvolvimento pessoal.
Texto extraído do site http://www.administradores.com/
_________________________________________________________________________
Conrado Adolpho (www.conrado.com.br) é educador, empresário, estrategista e palestrante. Sua formação vem de escolas de excelência como ITA e Unicamp. Há mais de 10 anos vem preparando profissionais dos mais diversos ramos de atividade em suas aulas, palestras e treinamentos. Suas áreas de atuação são: marketing, vendas, atendimento, marketing educacional, marketing pessoal e desenvolvimento pessoal.
Texto extraído do site http://www.administradores.com/
18 de abr. de 2010
Sobre Nós
A churrascaria Cia do Churrasco é uma empresa fictícia criada por acadêmicos do terceiro período do curso de Bacharelado em Administração do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Januária.
O intuito do trabalho ministrado pelo professor Fabrício Longuinhos responsável pelas disciplinas de Marketing e Construção de Negócios II é o de proporcionar uma experiência real no mundo dos negócios digitais. A criação de um blog foi à ferramenta utilizada para colocar em pratica os ensinamentos vistos em sala de aula. O blog deve traduzir a matriz de uma empresa, o que ela necessita para existir, sua funcionalidade, serviços prestados, histórico, instalações e seu diferencial.
O conteúdo do blog deve atingir o objetivo de disseminar informação e coletar idéias que possam melhorar o desenvolvimento de projeto.
Empresa
A churrascaria Cia do Churrasco é uma empresa que nasceu para satisfazer o desejo daquele cliente que busca um lugar onde possa desfrutar junto com sua família de um ambiente agradável onde possam vivenciar uma experiência única de consumo.
A churrascaria conta com amplas instalações climatizadas, playground, shows ao vivo e o melhor rodízio da região.
Contamos com excelentes profissionais da gastronomia norte mineiro, oferecendo um cardápio variado e um atendimento diferenciado.
Essas são algumas das vantagens que fazem da Cia do Churrasco a melhor opção para você e sua família, venha conferir.
Missão
Atender e superar as expectativas de nossos clientes oferecendo um misto de qualidade e variedade em serviços de churrascaria.
Visão
Ser reconhecida como a melhor opção em churrascaria do Norte de Minas Gerais.
Atender e superar as expectativas de nossos clientes oferecendo um misto de qualidade e variedade em serviços de churrascaria.
Visão
Ser reconhecida como a melhor opção em churrascaria do Norte de Minas Gerais.
Valores
&l Acreditamos que o respeito aos clientes e às suas necessidades, agregado a competência e inovação são as ferramentas necessárias para conquistar um espaço definitivo no mercado de churrascarias.
História do Churrasco no Brasil
Originário do Rio Grande do Sul, o churrasco surgiu, no século XVII, nas imensidões dos pampas, quando essa parte do Brasil, disputada por castelhanos e paulistas, era ocupada por milhares de cabeças de gado selvagem, oriundas de Buenos Aires e de outras áreas da Argentina.
A princípio, o churrasco - como o conhecemos - era raríssimo, pois, naquela época, não havia a preocupação com o comércio da carne bovina, mas sim com a obtenção de couro e de sebo. Para isso, realizavam-se as vacarias - as matanças de gado. Os vaqueiros, depois de correrem, cercarem e matarem os bois, cortavam o pedaço mais fácil de partir e o assavam inteiro num buraco aberto no chão, temperando-o com a própria cinza do braseiro.
No final do século XVII, o churrasco tornou-se uma prática mais difundida, criando-se, assim, novas técnicas para o seu preparo. Surgiram os cortes especiais da carne, como a costela e a paleta. A generalização do hábito de comer churrasco acabou gerando diferentes estilos de consumo.
Assinar:
Postagens (Atom)